quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Vírus artificial persegue o HIV no organismo


Usar um vírus para matar outro vírus. Mais especificamente, o HIV, vírus causador da SIDA.

Esta é a ideia do pesquisador Ping Wang, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Dr. Ping e sua equipa criaram um vírus que persegue e marca as células infectadas pelo HIV, o que é promissor para a descoberta de um mecanismo que poderia inativar o HIV no corpo humano.
Esse tipo de vírus artificial agarra as células infectadas pelo HIV, marcando-as com um processo chamado de “terapia genética suicida”, ou seja, permite que as drogas possam mais tarde perseguir essas células e destruí-las.



Até agora, esse vírus artificial só foi testado em culturas celulares, e alcançou uma taxa de destruição das células infectadas pelo HIV de aproximadamente 35%. Embora essa efetividade pareça baixa, se este tipo de tratamento chegar a ser utilizado em seres humanos, é provável que várias doses tomadas em sequência aumente muito sua eficácia.


5 comentários:

  1. Não conhecia este método... E bom saber que para tentar combater este vírus, não estão focados num só método ...
    Já fiquei a sabes mais qualquer coisa hoje .. xD

    ResponderEliminar
  2. Joana, o que não falta são métodos novos, todos os dias se descobre coisas novas! o problema é po-las em prática .. mas realmente é intressante este metodo, mas se ao menos conseguisse evitar que o HIV infectasse os linfócitos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. é verdade rita, a ciência é muito importante para o nível de vida das pessoas!! mas o problema é por essa ciência em pratica, ois por falta de fundos ou problemas éticos... assim pode ser mais difícil chegar a resultados agradaveis....

      Eliminar
  3. Que bela descoberta. Cada vez há mais pessoas afectadas com este vírus que ja sabemos que é tão problemático , com esta inovação vamos puder ser mais eficazes no tratamento desta doença.

    ResponderEliminar
  4. O post está bastante interessante, sou um homem da fisica mas a biologia cada vez me surpreende mais. muito bem colegas ;)

    ResponderEliminar